'BBB do Pantanal': Mais de 100 câmeras em árvores monitoram animais silvestres 24 horas por dia4/26/2022 ![]() Monitoramento com câmeras faz parte de um projeto de pesquisadores em busca de preservar as espécies. Onça-pintada flagrada bebendo água no Pantanal Mais de 90 mil imagens já foram registradas pelas câmeras de monitoramento que estão em armadilhas no Pantanal. Uma reserva particular na maior planície alagável do planeta é vigiada 24 horas por dia por 110 equipamentos espalhados na área de 108 mil hectares. Ao todo, são 46 armadilhas fotográficas, com câmeras trap instaladas nas árvores. Compartilhar esta notícia no WhatsApp Compartilhar esta notícia no Telegram Onça-parda flagrada no Pantanal O monitoramento com câmeras faz parte da pesquisa "Onças-pintadas e pardas em um mosaico de pantanais no Mato Grosso: uma perspectiva a partir da Reserva Particular do Patrimônio Natural do Brasil (RPPN) Pantanal e adjacências, que compreende os municípios de Barão de Melgaço e Poconé, realizada em parceria com o Museu Nacional. Ariranha em reserva no Pantanal As câmeras funcionam o tempo todo. No entanto, o registro de fotos e vídeos são feitos quando o sensor de presença é acionado. Segundo o Sesc, na reserva ambiental já foram identificadas cerca de 60 espécies de vertebrados. Dos animais, 13 são ameaçadas em extinção, como onça-pintada, onça-parda, tamanduá-bandeira, cachorro-do-mato-vinagre, ariranha, anta e cervo-do-pantanal. O projeto ganhou ainda mais importância após os incêndios no Pantanal em 2020. O monitoramento buscava soluções emergenciais para a oferta de alimentos e água aos animais. Após os incêndios, a reserva recebeu mais dez câmeras de monitoramento doadas pelo Instituto de Pesquisas Ecológicas - IPÊ. Cervo-do-pantanal flagrado em reserva Dummies do Pantanal Segundo o Sesc, os guardas que atuam na unidade participam ativamente do projeto. Eles indicam os locais em que já há registro de animais, auxiliam na instalação e monitoramento das áreas, garantindo a melhor posição para a captura de imagens. Já os pesquisadores que atuam na reserva realizam a revisão dos flagrantes, analisam os dados e organizam informações para produção de publicações e relatórios sobre a situação da fauna. A bióloga e gerente de Pesquisa e Meio Ambiente do Sesc Pantanal, Cristina Cuiabália, destaca que o projeto é importante porque possibilita o registro da fauna silvestre em seu habitat, possibilitando a análise do comportamento e a localização, dados considerados fundamentais para entender a fauna dos vertebrados da reserva. Conheça o BBB do Pantanal Onça, a rainha do Pantanal. Cristian Dimitrius/ Arquivo Pessoal Biodiversidade A biodiversidade do Pantanal é composta por mais de 2 mil espécies de plantas, 269 peixes, 131 répteis, 57 anfíbios, 580 aves e pelo menos 174 mamíferos. O número de invertebrados é desconhecido. Grandes vertebrados como cervos, veados, antas e onças não foram observados a partir dos transectos dada a baixa densidade populacional dessas espécies no Pantanal. Mas foram frequentemente encontrados durante o trabalho de combate aos incêndios, mortos ou feridos perto de estradas. O estudo alerta que as mudanças climáticas provocadas pelas ações do homem têm influenciado a frequência, a duração e a intensidade das secas na região. O impacto de seguidas queimadas pode ser catastrófico e empobrecer o ecossistema, que já é frágil durante o período sem chuvas. O fogo faz parte da dinâmica natural do Pantanal, mas não nessas proporções. Diante da possibilidade de novos desastres na região, os pesquisadores esperam com o estudo ajudar a dimensionar os impactos cumulativos causados por incêndios recorrentes no bioma. Via https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/noticia/2022/04/26/bbb-do-pantanal-mais-de-100-cameras-em-arvores-monitoram-animais-silvestres-24-horas-por-dia.ghtml
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Entenda como investir em cadeias de produtos da sociobiodiversidade pode conservar a Amazônia4/26/2022 ![]() Objetivo é gerar renda às comunidades tradicionais da floresta e, ao mesmo tempo, manter os serviços ecossistêmicos prestados pelo bioma. Mas ainda há desafios a serem superados, como implantar e atualizar políticas públicas; biólogo diz que pensar em uma bioeconomia bem estruturada pode ser a solução. Cadeias produtivas bem estruturadas dos ingredientes amazônicos podem ajudar a manter a floresta em pé. Marcelo Ferri A captura do jacaré na Reserva Extrativista Lago do Cuniã, em Rondônia, não é inimiga da natureza. A ideia é fazer o controle populacional. Para isso, o abate é feito por mãos treinadas. O processo de manejo resulta em um produto fresco e ideal para consumo. Em paralelo, une ciência, capacitação, conservação da floresta e geração de renda para as famílias em um trabalho só. Segundo Cristiano Andrey do Vale, chefe substituto do Núcleo de Gestão Integrada ICMBio Cuniã-Jacundá, o esforço começou a ser pensado em 2004 em conjunto entre o instituto e a comunidade, sendo colocado em prática 7 anos mais tarde. Os extrativistas optaram pelo manejo comercial de duas espécies nativas de jacaré: açu e jacaretinga. Manejo do jacaré na resex Lago do Cuniã, em Rondônia, se transforma em um produto fresco e pronto para ser consumido. ICMBio Cuniã-Jacundá/Divulgação "O jacaré foi um recurso passivo de uso. Tiveram de 2004, até hoje, muitas reuniões com as comunidades. Tiveram capacitações, apoios de entidades governamentais e não governamentais para construção do frigorífico, realização de intercâmbio e compra de equipamentos", explicou Cristiano. A implementação do manejo do jacaré na resex, atualmente ancorado por instrução normativa do ICMBio, ilustra como uma cadeia de produtos da sociobiodiversidade bem estruturada pode dar bons frutos. Engloba geração de renda, infraestrutura e uso equilibrado dos recursos oferecidos pela Amazônia. A iniciativa ainda inibe o avanço do desmatamento e de outros crimes ambientais. Também ajuda a manter vivo o modo de produção que carrega a ancestralidade das comunidades tradicionais da floresta. "Cada povo tem o seu conhecimento sobre a floresta, sobre o uso desses produtos. Nós temos a maior sociobiodiversidade, uma diversidade étnica, cultural, capaz de conhecer esses ingredientes, saber o uso deles e colocar o Brasil em um lugar de destaque nesse cenário", resumiu Patrícia Gomes, gestora de projetos do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora). Manejo do Jacaré na resex Lago do Cuniã, em Rondônia. ICMBio Cuniã-Jacundá/Divulgação Mas o que são produtos da sociobiodiversidade? Primeiro, é preciso entender a definição de sociobiodiversidade. Trata-se da união de bens e serviços formados pela conexão entre a diversidade biológica da floresta e a prática de atividades sustentáveis. "É a economia da vida. A maneira como as pessoas lidam com os produtos oriundos de uma determinada região. É a maneira que se tem de fazer a sua reprodução social, de gerar a sua economia, a sua riqueza e todos os benefícios que pode trazer para a qualidade de vida dessas pessoas", explicou o biólogo Marcelo Lucian Ferronato, coordenador do Programa Floresta e Agricultura na Ação Ecológica Guaporé-Ecoporé. Série sobre sociobiodiversidade na Amazônia O Ministério do Meio Ambiente define os produtos da sociobiodiversidade como "bens e serviços (produtos finais, matérias-primas ou benefícios) gerados a partir de recursos da sociobiodiversidade, voltados à formação de cadeias produtivas de interesse dos povos e comunidades tradicionais e de agricultores familiares". A variedade existente é enorme. Tanto que o ICMBio criou em 2019 o "Catálogo de Produtos da Sociobiodiversidade do Brasil", guia com os principais ingredientes de 60 unidades de conservação do país. Na lista constam itens como açaí, óleos vegetais, madeira de manejo comunitário, frutas, polpas e, inclusive, o jacaré. Estima-se que o número de produtos originários da natureza ultrapasse a marca de 200. "[O catálogo] foi um esforço feito no sentido de identificar associações que trabalham com produtos da sociobiodiversidade, de conectar com algum acordo de mercado dentro desses elos de comercialização. E o intuito é ser retroalimentado", explicou João da Mata, coordenador de Produção e Uso Sustentável do ICMBio. Açaí compõe a lista de produtos da sociobiodiversidade. Joilson Arruda / arquivo pessoal Estratégias x desafios Para então impulsionar cadeias produtivas com os componentes amazônicos, o governo federal criou há 13 anos um plano com instruções estratégicas de gestão aos estados e municípios. Mas conforme João da Mata, é usado hoje como referência a novas táticas de administração, pois não há um orçamento para montar políticas públicas mais eficazes. Por vezes, populações inteiras necessitam de políticas focadas nos potenciais das áreas em que vivem. Isso pode demandar investimentos em infraestruturas para agregar valor e ampliar a variedade de produtos, bem como envolver a comunidade no processo de geração de renda e preservação ambiental. "Não tem, por exemplo, um programa orçamentário que preveja a implementação do plano nacional da sociobiodiversidade. O plano sempre foi utilizado no escopo de construção de desenvolvimento de outras estratégias de gestão", complementou João da Mata, coordenador de Produção e Uso Sustentável do ICMBio. Série sobre sociobiodiversidade na Amazônia Por meio da Política de Garantia dos Preços Mínimos (PGPM), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) auxilia extrativistas e agricultores familiares a conquistarem uma renda justa com os produtos manejados. Com foco na relação legítima de valores, os ministérios da Agricultura e Economia decidem os preços mínimos a partir de estudos sobre custos de produção. Mas apesar do aval de uma política com um preço base, o superintendente de Estudos Agroalimentares e da Sociobiodiversidade da Conab, Marisson Marinho, lista três desafios a serem superados pelo Executivo e para quem vive na mata fazendo a extração. "É preciso conhecimento, a retirada da informalidade e as questões fiscais, a isenção de nota fiscal avulsa, a possibilidade de fazer romaneios para não ficar emitindo nota semana a semana. Tem que ajustar essa questão fiscal para que esse público que recebe o mínimo do mínimo possa receber um pouquinho mais pelo seu produto", detalhou. Falta de políticas públicas mais eficazes prejudica implementação de cadeias produtivas de sucesso na Amazõnia. Armando Júnior Ainda há muitos obstáculos para estruturar cadeias produtivas de sucesso, mas segundo a coordenadora de Articulação e Apoio ao Extrativismo do Ministério da Agricultura, Tarcila Portugal, é possível sim enfrentá-los. "Temos poucas informações, poucos dados estatísticos reais sobre produção, beneficiamento, comercialização dos produtos. Esses dados são muito importantes para que possamos formular políticas públicas ou adequar as já existentes", concluiu. Mareilde Freire, uma das fundadoras da Saboaria Rondônia, cobra por políticas voltadas aos pequenos produtores. Com a premissa de colher, produzir e preservar, a associação, com sede em Ouro Preto do Oeste (RO), confecciona produtos de higiene orgânicos com base nas palmeiras de babaçu e buriti. A união dessas atividades foi a forma que o grupo de mulheres encontrou para, ao mesmo tempo, conservar os serviços ecossistêmicos da Amazônia vivos e gerar renda. O trabalho também envolve valorizar outras iniciativas locais, como a cafeicultura e a apicultura. "A gente agrega valor econômico a essas duas palmeiras, fazendo com que as mulheres da comunidade onde estão inseridas participem desse momento. Mas é preciso que o poder público comece a ter um olhar diferenciado. Estou falando do pequeno, daquele que está dando os primeiros passos”, explicou a produtora rural. Mulheres da Saboaria Rondônia confeccionam produtos de higiene orgânicos com as palmeiras de babaçu e buriti. Saboaria Rondônia/Divulgação Mira na expansão de mercado e bioeconomia Enquanto políticas públicas mais eficazes continuam em falta, empresas e iniciativas nacionais e internacionais tentam reduzir esse gargalo com projetos, planos de gestão e negócios, como é o caso do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam). "É assessorar o desenvolvimento de um produto que tenha um valor competitivo, que possa concorrer com outras atividades legais e, ao mesmo tempo, tenha um custo de produção viável. E para isso a gente busca não só assistência técnica de gestão, mas também conectar com o mercado que pague esse valor', disse André Vianna, coordenador do Projeto Manejo Florestal do Idesam. Com foco em óleos vegetais, Idesam atua na Amazônia para ajudar no fomento de cadeias produtivas da sociobiodiversidade. Idesam/Divulgação Além do grupo ajudar há mais de 15 anos povos tradicionais no desafio de elevar o modo de produção a outro patamar, ainda conecta quem maneja com quem consome. Financiado com recursos do Fundo Amazônia, o aplicativo Cidades Florestais do Idesam funciona como um rastreador ao possibilitar o acesso a informações sobre quem, onde e como manejou. "As empresas precisam considerar os aspectos de meio ambiente, de impacto social, questões de governança", acrescentou André. A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) também investe no potencial dos produtos amazônicos e em quem maneja. Alinhada ao governo federal brasileiro, tem ao menos 10 projetos na Amazônia Legal e já chegou a injetar R$ 17 milhões em soluções para desenvolver a economia da região. "A USAID tenta apoiar atores que já têm presença no sistema. Estamos falando de produtos, estamos falando de mercado que é feito por pessoas, por processos", explicou Catherine Hamlin, diretora do Escritório de Meio Ambiente da USAID/Brasil. Para escalar a produção de pequenas empresas no mercado, a startup do Matheus Pedroso e da Kaline Rossi, chamada Amazônia HUB, vende na internet produtos compostos por ingredientes advindos de 13 empreendimentos focados no impacto socioambiental positivo do Pará, Amazonas, Amapá e Acre. "É oferecer para os nossos clientes produtos que agregam para a Amazônia, para a Floresta e que são únicos. Que ali dá o seu valor tanto na parte produtiva, quanto na questão da qualidade", explicou Matheus. E a indústria de pães do Pedro Wickbold atua para expandir a ideia de que a floresta preservada tem mais valor. Em parceria com a rede de negócios sustentáveis Origens Brasil, aproxima extrativistas e consumidores por meio de produtos como a castanha, por exemplo. "A gente compra uma castanha e transforma em pão. Um consumidor hoje no Sul, no Sudeste do Brasil que compra esse pão está contribuindo, eu não sei se indiretamente, talvez diretamente para manutenção da floresta em pé", detalhou Pedro. Série sobre sociobiodiversidade na Amazônia Mesmo com o apoio de iniciativas e empresas, o potencial dos ingredientes sociobiodiversos ainda é pouco aproveitado. De acordo com o biólogo e diretor do projeto Amazônia 4.0, Ismael Nobre, uma das soluções para equilibrar valorização, mercado e preservação da floresta é pensar em uma bioeconomia estruturada, o que selaria os laços culturais carregados pelos produtos da sociobiodiversidade. "Por um olhar científico sobre o bioma amazônico, da importância dos serviços ecossistêmicos à manutenção do clima no planeta, precisamos de um modelo que mantenha a floresta. Mantenha ou recupere parte da floresta que já perdemos, já demonstra mudanças nesses padrões ecológicos e hídricos. O Brasil poderia pensar em fazer um melhor uso desse ambiente em função das suas vocações. E uma grande vocação da Amazônia é a bioeconomia. É a economia dos produtos da floresta", finalizou. VÍDEOS mais vistos do g1 Via https://g1.globo.com/natureza/amazonia/noticia/2022/04/26/entenda-como-investir-em-cadeias-de-produtos-da-sociobiodiversidade-pode-conservar-a-amazonia.ghtml
O dia 25 de abril marca o aniversário de um do canais mais importantes do mundo, o de São Lourenço. Ele possibilita que navios transoceânicos viajem do oceano Atlântico até os Grandes Lagos na América do Norte. Veja outros importantes canais pelo mundo. Flipar
Com 160 km de extensão, 170m de largura e 20m de profundidade, o Canal de Suez liga o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho. Permite a navegação entre Europa e Ásia sem necessidade de contornar o sul da África. Flipar
Muito importante para a economia mundial, pelo Canal de Suez passam cargas gigantescas de petróleo, minerais, carvão e alimentos, entre outros produtos. Flipar
Assim como Suez, há outros canais de navegação de grande importância para o comércio internacional e para o turismo. Flipar
Canal do Panamá - Inaugurado em 1914, liga o Oceano Atlântico ao Oceano Pacífico, no Panamá, o país mais ao sul da América Central. É considerado uma das grandes obras de engenharia, com eclusas para elevação de navios (mais de 13 mil por ano). Flipar
Com 82 km de extensão, 152m de largura e 26m de profundidade, é fundamental para o transporte de mercadorias (petróleo, carros, carvão, alimentos). Por ali passam 6% do comércio mundial. Flipar
Canal da Mancha - É um braço de mar que faz parte do Oceano Atlântico e que separa a Inglaterra da França. Tem 563 km de extensão, largura de 33km a 240km e profundidade de 45m a 120m. Flipar
Sob o Canal da Mancha passa o Eurotúnel, um túnel ferroviário submarino com 51km de comprimento - sendo submerso em 37,9km, a uma profundidade que chega a 60m. Ele liga Kent (Inglaterra) a Pas-de-Calais (França). Flipar
Estreito de Ormuz - Liga o Golfo Pérsico ao Golfo de Omã e ao Mar da Arábia. Tem importância estratégica para a ligação de produtores de petróleo do Oriente Médio com os mercados da Ásia, Europa e América do Norte. Flipar
Com 160 km de extensão, o Estreito de Ormuz não foi criado pelo homem. É uma passagem natural, que não é controlada por nenhum país. No ponto mais estreito, ele separa Omã e Irã por 33 km. Flipar
Estreito de Malaca - Também é uma passagem marítima natural, entre os oceanos Índico e Pacífico. Tem 930 km de extensão. Na parte de largura mais estreita, fica a 2,7 km de Cingapura. Recebe 84 mil navios por ano, respondendo por 25% do comércio mundial. Patrimônio Mundial da Unesco. Flipar
Canal Kiel - Fica na Alemanha e liga o Mar do Norte ao Mar Báltico. Com ele, a viagem fica 460 km mais curta, pois não é necessário passar pela Península de Jutland. Tem 98 km de comprimento, 50m de largura e 11m de profundidade. Flipar
Canal Saint Lawrence Seaway - Inaugurado em 1959, permite que os navios viajem do Oceano Atlântico, em Montreal, até o Lago Erie, nos Grande Lagos da América do Norte. Tem sistema de eclusas para elevação de navios. Flipar
Canal Welland - Inaugurado em 1931 para ligar o Lago Erie ao Lago Ontário, no Canadá, ele tem 45 km e passou a integrar o Canal Saint Lawrence Seaway quando este foi implantado, em 1959. Flipar
Canal Meno-Danúbio - Fica na Alemanha e liga os rios Danúbio e Meno, ambos ligados ao rio Reno. Permite o transporte fluvial entre a Romênia (Constança) e a Holanda (Roterdam). Flipar
Canal de Midi - Inaugurado em 1681, é o mais antigo canal artificial da Europa ainda em funcionamento. Fica no Midi, na França, e tem 240 km entre Tolosa, no rio Garonne, e Sète, no Mar Mediterrâneo. Flipar
Canal de Corinto - Criado em 1893, permitiu encurtar a viagem em 400 km entre as águas do Golfo de Corinto e Mar Egeu; Tem 6,3 km de extensão e 40m de profundidade. A largura de apenas 21m impede os maiores cargueiros. Flipar
Este artigo sobre R7 - Lifestyle foi publicado no site https://ift.tt/SFnR389 ![]() Estudo será feito pela Funepu. Objetivo será encontrar novas populações do bacurau-de-rabo-branco no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Bacurau é uma ave também conhecida como curiango Ananda Porto/TG Um termo de destinação de R$ 260.060,00 ao projeto “Onde está o bacurau?” foi assinado em Uberaba para estudo de preservação da espécie do bacurau-de-rabo-branco, ave ameaçada de extinção. O recurso é da Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente das Bacias dos Rios Paranaíba e Baixo Rio Grande. O termo foi assinado na última quarta-feira (20) pela Prefeitura com a Fundação de Ensino e Pesquisa de Uberaba (Funepu), responsável pelo estudo. Conforme a Prefeitura, o projeto tem duração de dois anos. O objetivo será encontrar novas populações dessa ave no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, de modo a identificar as principais ameaças e propor ações para conservação e, assim, auxiliar na redução do status de ameaça de extinção. Com as informações captadas, será possível auxiliar o licenciamento ambiental de empreendimentos minerários e agrossilvipastoris em relação a medidas de mitigação, como também potencializar geração de renda e emprego a partir do turismo de observação de vida silvestre. A prefeita Elisa Araújo (Solidariedade) afirmou que o projeto dará visibilidade ao turismo rural, uma das forças e potencialidades no Município e que deve ser explorada. “Nosso governo tem o compromisso com o meio ambiente, em manter esse equilíbrio e prover a sustentabilidade dentro de uma perspectiva econômica. Com essas parcerias, Uberaba só tem a ganhar, assim como o meio ambiente e o desenvolvimento. Com esse projeto, além de incentivar o turismo, outras espécies também serão preservadas”, ressaltou. O promotor Carlos Valera, coordenador regional das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente das Bacias dos Rios Paranaíba e Baixo Rio Grande, comentou que projetos como este acendem no Ministério Público a esperança de que as propriedades podem ter outras utilidades que não a produção intensificada. “Esse recurso vem de medidas compensatórias impostas àqueles que transgrediram as normas ambientais, criando um círculo virtuoso, porém a penalização vem por meio de um ajustamento de conduta e os recursos passam a beneficiar a população que sofreu aquele crime ambiental”, acrescentou. O diretor de Sustentabilidade da Associação de Gestão Socioambiental do Triângulo Mineiro (Angá), Gustavo Malacco, disse que o turismo de observação de aves é um turismo importante pelo mundo e que Uberaba é o melhor local para observar o bacurau-de-rabo-branco. Também estiveram presentes na solenidade de assinatura do termo a coordenadora Administrativa da Fundação de Ensino e Pesquisa de Uberaba (Funepu), Keila Cristina Telles Furtado; o secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação, Rui Ramos; a diretora de Turismo, Feiras e Eventos, Maria Aparecida Basílio; o secretário adjunto da Secretaria de Meio Ambiente, Vinícius Arcanjo; a secretária de Educação, Sidnéia Zafalon; a secretária de Comunicação, Celi Camargo; e a representante da vereadora Rochelle (PP), Gabriela Bento. Assinatura do convênio para preservação do bacurau Prefeitura de Uberaba/Divulgação VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Via https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro/noticia/2022/04/24/onde-esta-o-bacurau-projeto-em-uberaba-recebe-mais-de-r-260-mil-em-recurso-para-preservar-ave-ameacada-de-extincao.ghtml What is grief? As an emotion, it is commonly experienced during a time of loss.It's common to associate grief with what we have come to know as death, and it is the kind of emotion that can affect people in many different ways. Usually, those experiencing grief find their way to process the range of emotions that can be felt during this time, and those observing the grieving tend to watch from afar and be unsure of what to say or do. O artigo sobre Skateboard News | Headlines and Top Stories foi publicado no site https://ift.tt/ALnX27b Há 5 meses atrás, a canadense Samantha Rocha deixou seu cachorro Bandit, um pastor australiano, com os pais para poder realizar uma viagem, mas a tutora não imaginava que o cachorro iria se sentir tão... Este artigo sobre R7 - Lifestyle foi publicado no site https://ift.tt/5PHb6EL ![]() Segundo a empresa, a negação das mudanças climáticas não deve ser monetizada e publicidade desonesta não deve prejudicar discussões sobre esse tema. Ártico é uma das regiões mais afetadas pelas mudanças climáticas Getty Images via BBC O Twitter anunciou nesta sexta-feira (22) o Dia da Terra, que não permitirá anúncios que neguem a realidade das mudanças climáticas. O anúncio ocorre em um momento em que a rede social tenta se defender de uma compra indesejada pelo bilionário Elon Musk, que acredita que os usuários devem ser capazes de expressar o que querem na plataforma. "Anúncios enganosos no Twitter que contradizem o consenso científico sobre mudanças climáticas estão proibidos, em linha com nossa política sobre conteúdo impróprio", disse Casey Junod, executivo de sustentabilidade global da empresa, por meio de seu blog oficial. "Acreditamos que a negação das mudanças climáticas não deve ser monetizada no Twitter, e essa publicidade desonesta não deve prejudicar discussões importantes sobre a crise climática", acrescentou. Twitter Matt Rourke/AP Photo No ano passado, o Twitter introduziu um recurso temático que ajuda os usuários a encontrar conversas sobre mudanças climáticas e implementou centros de informações "confiáveis e oficiais" em uma lista de temas importantes, incluindo a ciência por trás das mudanças climáticas. "Reconhecemos que informações enganosas sobre o clima podem minar os esforços para proteger o planeta", afirmou Junod. "Agora, mais do que nunca, uma ação climática significativa, por parte de todos nós, é crucial." Por mais tentador que seja ter acesso à fortuna de Musk, o Twitter não quer ficar sob a direção do magnata, conhecido por dizer o que pensa sem pesar muito as consequências. A plataforma tomou medidas para evitar que Musk assuma o controle de todas as ações do Twitter, pois as preocupações com a direção que ele poderia dar à administração da empresa superam a recompensa oferecida. No início de abril, Musk fez uma oferta não solicitada de US$ 43 bilhões para comprar a rede social, sob o argumento de que queria dar aos usuários maior liberdade de expressão. Musk defende que o conteúdo não seja moderado, uma questão sensível em especial nos perfis de personalidades famosas como o ex-presidente americano Donald Trump, que foi banido da plataforma após o ataque ao Capitólio por seus apoiadores, que recusavam os resultados da eleição presidencial de 2020. Mas a campanha de Musk também despertou preocupações entre especialistas em tecnologia e liberdade de expressão. Eles ressaltam as declarações imprevisíveis de Musk e seu histórico de críticas, que contradizem seus objetivos declarados. Via https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2022/04/23/twitter-veta-anuncios-que-contrariam-o-que-diz-a-ciencia-sobre-as-mudancas-climaticas.ghtml
Para quem gosta de curtir uma praia, alternativas não faltam. No Brasil e em outros países espalhados pelo mundo, há uma infinidade de lugares extraordinários e apaixonantes. Inclusive, elas guardam belezas e características particulares, que podem atrair diferentes gostos. Pensando nisso, o Flipar separou dez das melhores opções, de acordo com o site Flipar
Awaroa – Nova Zelândia Flipar
A praia de Awaroa está no Parque Nacional Abel Tasman, na Ilha do Sul da Nova Zelândia. Ela é cercada por mata nativa. Inclusive, a maioria dos visitantes vai para caminhar pelas florestas e para curtir esportes náuticos. Flipar
Uig Sands – Escócia Flipar
Para quem quer sossego e contato com a natureza, a praia de Uig Sands, 30 quilômetros a oeste de Stornoway, na costa atlântica da Ilha de Lewis, na Escócia, é o local ideal. Com raras pessoas indo, lá tem uma combinação de mata, mar e montanhas rochosas. Flipar
Al Mughsail – Omã Flipar
Ao sul de Salalah (terceira maior cidade de Omã) está a praia de Al Mughsail, com quase 10 km de praia ininterrupta cercada penhascos de calcário. A água é azul-turquesa, mas o mar pode ficar agitado por conta das rajadas de vento. No geral, a viagem se vale pela grande beleza natural presente ali. Flipar
Luskentyre – Escócia Flipar
Tá aí uma praia surpreendente na costa oeste da Ilha de Harris, na Escócia. As faixas de areia parecem desenhadas e a água é brilhante, ainda mais em um dia ensolarado. Flipar
Ilha Benguerra – Moçambique Flipar
A Ilha Benguerra está no arquipélago de Bazaruto na costa sul de Moçambique. Ela tem bancos de areia que cortam caminhos. Por volta das areias está um recife de coral de três quilômetros de comprimento. Para chegar, precisa-se pegar um barco em Vilanculos, cidade localizada a 700 km da capital Maputo. Flipar
Playa Paraiso - Cuba Flipar
Localizado em uma pequena ilha próxima à costa sul de Cuba, a praia de areia fina e águas cristalinas parece intocável há séculos. As águas são mornas e calmas, com muitos peixes, iguanas e tartarugas marinhas gigantes. Os recifes próximos oferecem ótimos locais para mergulho. Flipar
Dune du Pilat - França Flipar
É a duna mais alta da Europa, a uma hora de carro da cidade de Bordeaux. A areia é muito fina e as Flipar
Praia de Honopu – Havaí Flipar
Cenário de filmes, essa é uma praia isolada que fica em uma das ilhas do Havaí. Única forma de chegar na praia de Honopu é pela água, já que é rodeada de montanhas. Pode se ir de barco ou a nado, partindo da praia vizinha, Kalalau, que fica a 400 metros de distância. Flipar
Baía Turquesa – Austrália Flipar
Em meio às águas cristalinas da Baía Turquesa, há uma grande biodiversidade. Em um mergulho com snorkel, é possível ver corais arco-íris, tartarugas e mais de 500 espécies de peixes. A poucos metros também está o recife de Ningaloo, Patrimônio Mundial que abriga a maior congregação de tubarões-baleia do planeta. Flipar
Praia do Sancho – Brasil Flipar
A Praia do Sancho é uma das melhores atrações de do arquipélago de Fernando de Noronha. Localizada em meio a paredões, o acesso é pelo mar ou por uma escadaria criada no meio da fenda de uma pedra. Flipar
Este artigo sobre R7 - Lifestyle foi publicado no site https://ift.tt/n6pT4y8 'Me apaixonei por um morador de rua': veja histórias de mulheres que venceram preconceitos por amor4/22/2022 Jasmine Grogan, Emmy Abrahamson e Katie Nicol venceram preconceitos para viver histórias de amor inspiradoras. As três se apaixonaram por ex-moradores de rua e construíram trajetórias de felicidade e superação ao lado dos companheiros. De um encontro no mercado a uma conversa na praia: veja como os caminhos se cruzaram! Jasmine Grogan compartilhou no TikTok sua história de amor com Macauley Murchie e acabou viralizando na rede social. Isso porque ela revelou que o marido era um morador de rua quando eles se conheceram e ela jamais esperava que teria dois filhos com ele."Conheci um sem-teto um dia fazendo minhas compras no mercado. Ofereci dinheiro a ele, mas ele não aceitou. Entrei e continuei fazendo minhas compras na loja, mas não conseguia parar de pensar nele", contou ela ao jornal britânico Daily Star Após sair do mercado, ela cruzou com Macauley de novo e lhe perguntou se teria alguma forma de ajudá-lo, mas ele recusou outra vez. “Saí e perguntei se poderia ajudá-lo de qualquer maneira, e ele disse que não. Ele ofereceu ajuda para colocar minhas compras em um táxi, e eu aceitei. Perguntei se ele queria que eu lhe trouxesse algo para comer. Ele ficou envergonhado, mas disse que sim, e fomos jantar", contou “Tivemos uma longa conversa sobre a vida dele. Eu comprei um telefone para mantermos contato, havia algo diferente nele. Consegui um hotel para ele e fui para casa. Mantivemos contato. Eu não conseguia parar de pensar nele”, disse. Jasmine confessou ter se apaixonado por ele à primeira vista. Para completar a história de amor, eles tiveram dois filhos. “Estamos tão felizes porque nossos caminhos se cruzaram e acreditamos que tudo acontece por uma razão. Ele tornou minha vida muito melhor, e eu não poderia imaginar ficar sem ele agora”, completou Emmy Abrahamson conheceu um morador de uma rua durante uma viagem a Amsterdã. Hoje, casados há mais de dez anos, eles são pais de gêmeos e venceram o preconceito para viver uma história de amor. À época, ela, que é Suíça, foi abordada por Vic Jocula quando visitava a cidade holandesa. Katie Nicol conheceu o grande amor da vida dela, Jon Haynes, em 2018, na praia de Cleethorpes, na Inglaterra. À época, ele vivia nas ruas da cidade litorânea. Até então, Jon, que estava acostumado a sofrer preconceito após deixar a prisão, foi acolhido pela futura companheira. Pouco tempo depois, eles estavam trocando bilhetes de amor até que ela o convidou para um jantar romântico Este artigo sobre R7 - Lifestyle foi publicado no site https://ift.tt/WUstVMx Taylor Swift Bob Marley RuPaul: veja famosos que cientistas homenagearam com nomes de espécies4/22/2022 ![]() Músicos e outros famosos já receberam de cientistas homenagens sob a forma de terem seus nomes incluídos na classificação de uma nova espécie. A mais recente é a cantora Taylor Swift, que virou nome de um tipo de artrópode; confira este e outros casos. Espécie Nannaria swiftae em nome em homenagem a Taylor Swift Hennen, Means & Marek/Zookeys/Divulgação O entomologista americano Derek Hennen descobriu uma nova espécie de diplópode (classe de artrópodes que inclui os animais conhecidos no Brasil como piolhos-de- cobra) e a nomeou em homenagem a Taylor Swift, como detalha num artigo publicado nesta sexta-feira (22) na revista especializada "ZooKeys". A espécie foi chamada de Nannaria swiftae. A descoberta da espécie foi parte de um artigo de Hennen, juntamente com os coautores Jackson Means e Paul Marek, em que identificam 17 novas espécies de diplópodes de garras torcidas da região dos Apalaches, nos Estados Unidos. Os pesquisadores concluem que o artrópode cujo nome homenageia Swift é uma espécie única por causa da sua genética e das suas "pernas especiais", explica Hennen. Taylor Swift foi homenageada por entomologista Divulgação A homenagem é um "obrigado" de Hennen à cantora, disse o cientista à rede pública americana NPR. A música dela o ajudou a passar por "alguns momentos difíceis", contou. Suas músicas favoritas são "New Romantics" e "Betty". Taylor Swift não é a única famosa homenageada com nomes de espécies. Veja outros exemplos de personalidades "eternizadas" em alguma variedade de animais ou plantas: Bob Marley Crustáceos Gnathia marleyi vistos ao microscópio. Paul Sikkel/Divulgação O pesquisador Paul Sikkel, da Universidade Estadual do Arkansas, nos EUA, ao descobrir uma nova espécie de crustáceo que habita áreas de corais no leste do Caribe, resolveu homenagear o cantor de reggae Bob Marley. O pequeno parasita Gnathia marleyi ganhou esse nome por causa do “respeito e admiração” que o biólogo tem pela música do artista. “Além disso, essa espécie é exclusivamente caribenha, como foi o Marley”, disse o especialista. O animal fica escondido em corais e esponjas, e infesta peixes que vivem por ali. Bob Marley em foto de 1980 Marcello Mencarini/Leemage via AFP/Arquivo RuPaul Pesquisador batiza nova espécie de mosca furta-cor com nome em homenagem à drag RuPaul CSIRO/Divulgação O instituto australiano de pesquisa CSIRO homenageou uma das drag queens mais famosas do mundo, RuPaul, batizando uma nova espécie de mosca-soldado como Opaluma rupal. A inspiração para o nome do inseto vai além das cores furta-cor em seu corpo, e leva também em consideração os espinhos na parte inferior do abdômen. O pesquisador responsável, Bryan Lessard, disse que escolhe nomes "fabulosos" para atrair a atenção de cientistas e legisladores para os esforços na recuperação dos incêndios florestais. Joe Biden Reconstrução artística da espécie de cefalópode Syllipsimopodi bideni Reuters/K. Whalen/Christopher Whalen As cerca de 300 espécies conhecidas de polvos que habitam os nossos oceanos possuem uma característica singular: têm oito braços. O Syllipsimopodi bideni, o parente mais antigo dos polvos de hoje, possuia dez. A nova espécie, de apenas 12 cm de comprimento, foi descoberta durante uma escavação em uma antiga baía no estado de Montana, nos Estados Unidos, e levou o nome do presidente Joe Biden pois os pesquisadores queriam homenagear o compromisso do mandatário americano com a ciência. A descoberta representa um achado único para a pesquisa científica pois fósseis de animais moles, como os polvos, raramente estão em um estado de conservação que permita seu estudo. Presidente americano, Joe Biden, durante discurso realizado nesta quinta-feira (21) Evelyn Hockstein/REUTERS Pabllo Vittar Cretapalpus vittari homenageia a cantora brasileira e viveu no Cariri cearense há 122 milhões de anos. The Journal of Arachnology/Reprodução O fóssil de uma aranha que viveu na Chapada do Araripe, na região do Cariri cearense, há 122 milhões de anos, foi nomeada em homenagem à cantora Pabllo Vittar -- chama-se Cretapalpus vittari . A peça é considerada pelos pesquisadores como o exemplar mais velho já registrado nas Américas. O fóssil foi devolvido ao Ceará em outubro do ano passa, após a universidade americana que a tinha em seu catálogo observar que ela saiu do Brasil por meio de tráfico internacional. Jackson do Pandeiro Peixe encontrado no interior da Paraíba recebe nome de Jackson do Pandeiro Divulgação/Projeto Peixes da Caatinga Descoberta na bacia do Rio Mamanguape, no interior da Paraíba, uma espécie de peixe foi batizada em homenagem a Jackson do Pandeiro, artista que completaria 102 anos em 2022. O achado ocorre em Alagoa Grande, onde nasceu Jackson. A nova espécie, cientificamente chamada de Parotocinclus jacksoni é um peixe do tipo cascudinho, conhecido como limpa-vidro ou chupa-pedra, com estrutura corporal coberta de placas ósseas. Jackson do Pandeiro nasceu em Alagoa Grande, na Paraíba TV Cabo Branco/Reprodução David Bowie Espécie de briozoário 'Bugula bowiei', identificada por cientistas no litoral brasileiro Reprodução/"PLoS One" Cientistas do Centro de Biologia Marinha (Cebimar) da Universidade de São Paulo (USP) descobriram no litoral brasileiro nove espécies novas de briozoários, pequenos animais invertebrados que formam colônias em pedras e sendimentos no mar. Um deles, o Bugula bowiei, foi batizado em homenagem ao músico britânico David Bowie. Segundo a pesquisa, publicada no período científico "PLoS One", as novas espécies podem ser encontradas em profundidades de zero a 20 metros no fundo do mar. O Bugula bowiei foi identificado no litoral de Alagoas, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná. Os briozoários individualmente são microscópicos, e unidos formam colônias que lembram plantas ou corais. David Bowie Divulgação Harry Potter Trimeresurus salazar, nova espécie de cobra descoberta na índia, teve nome escolhido em homenagem a personagem de 'Harry Potter' Divulgação Pesquisadores indianos se inspiraram na série de livros e filmes de "Harry Potter" para batizar uma nova espécie de cobra descoberta na região de Arunachal Pradesh, na Índia. A víbora venenosa de tom verde vívido foi batizada de Trimeresurus salazar. A homenagem faz referência a Salazar Sonserina, um dos fundadores da escola de magia de Hogwarts, onde o personagem principal dos livros estuda. Na história, Sonserina era conhecido por ter a habilidade de se comunicar com cobras. A nova espécie foi mostrada em um estudo publicado na revista científica "Zoosystematics and Evolution". Led Zeppelin Rã de olhos vermelhos descoberta no Equador foi batizada como 'Pristimantis ledzeppelin' David Brito-Zapata/Universidade San Francisco de Quito Os olhos vermelhos impactantes chamaram a atenção dos pesquisadores, que decidiram batizar de Led Zeppelin uma nova espécie de rã terrestre descoberta no Equador. A homenagem à banda de rock britânica também quer aproximar os anfíbios da população em geral. A Pristimantis ledzeppelin pode medir entre 2,4 e 3,6 centímetros e foi descoberta pelos equatorianos David Brito-Zapata e Carolina Reyes, cientistas do Museu de Zoologia da Universidade San Francisco de Quito. Via https://g1.globo.com/ciencia/noticia/2022/04/22/taylor-swift-bob-marley-rupaul-veja-famosos-que-cientistas-homenagearam-com-nomes-de-especies.ghtml |
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